VERVE.TENTE
Estudos e Reflexões FLÁVIO MELLO

AMAR, SÓ SE FOR ArMADO

Category: By Flávio Mello
ou meu mais novo espelho/livro


Bom, aqui estou de novo... contudo, com alma nova, corpo novo... ou revivido, revivendo e vivo novamente, depois de longo hiato, depois de adormecido desde meados de 2006, surge meu mais novo trabalho Amar, só se for Armado..., não se iluda amigo, leitor, irmão..., não se iluda com o título, não é só de amor que vive o homem: há ódio, ócio, há dor, despreparo, imaturidade, como também há a mais forte e visceral paixão.


Aqui estou, novamente, despido, nu, sem roupas, desprovido da carapaça, diante dos olhos e ouvidos e bocas e insultos de vocês, não só insulto, não só aplauso, estou inteiro e em pé, diante de todos com um novo volume em mãos, com Poemas em prosa, com Crônicas vitimas de contos, Contos tão crônicos e temporais, tão atemporais e ao mesmo tempo CRONTOS, salve Pafundi, e salve Miranda...


Há duas jóias nesse livro: a nota do editor, mais irmão que amigo do que editor, que sintetiza minha obra em uma única estrofe metafísica:


“Então, leitor, se também te enganas ou se enganas..., o amor deste livro é uma sombra. Mas se te declaras, o amor deste livro é uma arma. Se te privas, o amor deste livro é uma pista e se pensa que amas, o amor deste livro é um drama.”


E meu mais novo amigo de pena, pena sem tinta, mas cor, que escreve com o peso da experiência e com a paixão de um verdadeiro gentleman, Hildebrando Pafundi em seu prefácio que nos diz:


“Posso assegurar que o contista Flávio Mello reúne neste livro, Amar só se for armado, excelentes histórias produzidas numa prosa, que possui a beleza da melhor poesia já escrita em prosa. Embora todas as histórias deste volume sejam excelentes, eu destacaria outras três, mais por uma questão de preferência pessoal, além de O Pilão, citado no inicio deste prefácio: O telefonema, O cheiro de frutas de dona Clô e Amor à francesa. Finalizo desejando ao leitor, uma boa viagem nesta prazerosa leitura de contos cheios de sensualidade e sutil ironia.”


Ah... que sorte a minha, que sorte a sua, que sorte a nossa... um livro com uma orgânica foto/imagem, tela em carne/nua/terra/sexual de Adriano Ávila, também amigo que antes mesmo que eu escrevesse esse hino ao amor cotidiano, já fotografava a luz do amor segredado.


Não sei leitor o que escrever para que leia meu livro, não vou falar dele... por isso falo desses amigos que ornam meus textos com seus ricos toques de Midas, com o soprar das velas nas noites que adormeci escrevendo, nas lufadas em minha alma para trazer-me a inspiração necessária... ah Deus... e o Senhor, ah meu querido e amado Guardião, obrigado.


Tenho sobre meu ombro direito minha amada e amiga esposa, que não há dela reflexo no livro (mentira), e minha doce e delicada filha adormecida junto aos anjos no sono dos justos ao meu lado, obrigado por estarem nas linhas delicadas.


Termino aqui essa missiva apresentativa/argumentativa de agradecimentos, dizendo:


Força na pena, luz no poema!

Flávio Mello
breve lançamento
 

1 comment so far.

  1. Regiane R. Coutinho 20 de janeiro de 2009 às 08:45
    Livro maravilhoso, compenetra e atrai o leitor a uma leitura agradável...de um tom levemente erótico e humorístico de nossos cotidianos...Adorei!!!Parabéns obra formidável.

    Beijos Re

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